Relicário do Rock Gaúcho

Acervo de publicações sobre a  cultura e a história do Rock Gaúcho em textos, imagens, áudio, vídeos, dados, raridades e artigos na mídia digital.

[VIDEO] DEFALLA: origem da canção ‘Waiting for The Rain’

DEFALLA no STUDIO LIVE, Gravação do disco MONSTRO, Porto Alegre/RS, outubro de 2014. Takes: Edu K, Reinaldo Portanova e Vicente Rubino. Edição: Relicário do Rock Gaúcho, em 2016. ‘Waiting for the rain‘, tem sua versão original em inglês. Este áudio representa as primeiras vezes [registrado em video] em que tocaram juntos “valendo”.

Sobre a canção ‘WAITING FOR THE RAIN’

Castor Daudt conta: ‘Comecei a fazer há mais de 20 anos, lá por 1993, depois do Hollywood Rock, em casa, escutando uma chuvarada, uma tempestade daquelas, chegando em POA.

Então nasceu o verso “Here I’m standing, waiting for the rain…”. Gravei numa demo-solo em 2005 e abandonei. Quando mostrei pro Defalla, em 2012 durante um ensaio, o Edu K adorou e ajudou a finaliza-la.

Depois tivemos a ideia de pedir uma letra em português pro Humberto Gessinger e nasceu “Dez Mil Vezes”. Ainda cantei os backing vocals com eles (Edu & Gessinger) e gravei uns rolos de bateria pra completar. Biba arrasou na batera e Flu com seu baixo cantante finalizou. Feito carreto! (Só faltou o solo do 4nazzo, mas fica pro próximo)’.

DEZ MIL VEZES

Enquanto estavam gravando o disco, o Edu K tentou contato com o Humberto Gessinger, para convida-lo a escrever uma das canções e quando conseguiu o número do celular, enviou alguns SMS durante a madrugada. O Humberto não levou a sério. Devolveu uma das mensagens e disse literalmente:

“Caracas, no ultimo trote que tinha recebido a moeda ainda era cruzado”.

Então Edu respondeu (SMS) que não era um trote, que era ele mesmo quem estava falando e perguntou se poderia ligar, a resposta foi “então liga”. Isto aconteceu no dia 06.10.2014, exatamente as 4 horas da manhã, no mesmo dia em que foram feitas estas imagens do clipe. Na letra composta pelo Humberto ficou assim:

“dez mil vezes já ouvi a mesma história por ai”, referindo-se ao possível trote que pensava estar levando.
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A versão original ficou assim:

 

 

 

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