‘Noite de 13 de agosto de 1975, avenida Benjamin Constant, para os lados do bairro Floresta, em Porto Alegre. Falta pouco para o show começar e as dependências do Cine-teatro Presidente estão lotadas. Não resta sequer um dos 1.150 lugares na plateia e o público ocupa, inclusive, os corredores entre os blocos de cadeiras.
Quem vai se apresentar não é nenhuma estrela da música brasileira ou internacional, até porque nestes tempos a capital gaúcha está completamente fora do circuito de atrações pop da indústria fonográfica.
São cantores e grupos locais que atraem a atenção de centenas de jovens para o primeiro Vivendo a Vida de Lee. A repercussão surpreende até mesmo o patrocinador do evento, a indústria gaúcha A. J. Renner & Cia., fabricante no Brasil dos produtos da estadunidense H. D. Lee Company’.
Trecho da matéria: Às várias caras de Júlio Fürst’, 2005, por Luiz Artur Ferraretto, em http://www.radionors.jor.br/2014/05/as-variascaras-de-julio-furst-2005-luiz.html
O pôster era na dimensão de folha A4 (ou duplo oficio)
O FLYER era o conhecido ‘lambe-lambe’, entre pessoalmente, com tamanho menor. Para efeitos de dimensão, normalmente eram seis impressões iguais a da imagem abaixo numa folha de tamanho oficio.